2025/07/05

“GTC Genève” mostra novo design Opel

A Opel vai dar a conhecer no Salão de Genebra o protótipo “GTC Genève” – a sigla GTC designa Gran Turismo Compact – no qual se nota vários dos traços de design que a marca vai utilizar no futuro. Linhas vincadas, superfícies suaves, faróis de efeito tridimensional, arcos de rodas pronunciados e pormenores quase talhados à mão, são os elementos fundamentais do estilo moderno do desenho da Opel.

No processo de concepção do “GTC Genève”, por comparação com o desenvolvimento de um modelo de produção, os desenhadores da Opel usufruiram de maior liberdade para experimentarem novas soluções. Por exemplo, o protótipo que a marca vai revelar em Genebra possui um tejadilho em vidro escurecido, que se estende do pára-brisas ao óculo traseiro.

Da mesma maneira, a equipa de design levou as proporções do GTC ao extremo (comprimento/largura/altura: 4,349/1,773/1.352 metros).

A forma vincada em seta das secções dianteira e traseira do “GTC Genève” são bons exemplos do dinamismo que a carroçaria transmite. «A forma aguçada começa logo junto aos guarda-lamas, sublinhando a colocação das rodas nos extremos da carroçaria», explica Friedhelm Engler, Desenhador-Chefe do estúdio de design de automóveis compactos da Opel.

«A par de uma silhueta baixa e do tejadilho curvo, isto cria uma poderosa tensão que faz o GTC parecer como se estivesse pronto a arrancar de súbito.»
Os grandes grupos ópticos dianteiros e traseiros, construídos sob um princípio tridimensional, «têm a aparência de faces polidas de uma jóia», diz Engler.

E acrescenta que os desenhadores não limitaram este tema apenas ao arranjo das lâmpadas, «alargando-o também à forma harmoniosa como os conjuntos estão integrados na carroçaria. O fascínio dos desenhadores pelo detalhe está igualmente patente nos grupos ópticos traseiros. Os cilindros que albergam as lâmpadas parecem ter sido moldados a partir de uma única peça.

Esta forma reaparece na disposição da terceira luz de travagem, colocada por cima do vidro traseiro», conclui.

O habitáculo do “GTC Genève” possui bancos e revestimentos em caxemira e couro castanho. O tablier, concebido sem qualquer dispositivo electrónico, integra superfícies de cor cinza escura.

Algumas destas áreas assumem um destaque especial, representando «um corte deliberado com a ideia vigente de que o alumínio é símbolo de imagem desportiva», acrescenta Friedhelm Engler.

Oposição britânica quer Mugabe preso

Aos activistas dos direitos humanos aliou-se a oposição britânica e juntos exigem a detenção de Robert Mugabe, em Paris, por prática de tortura no Zimbabwe.

O secretário sombra dos negócios estrangeiros do Reino Unido, Michael Ancram, aliou-se aos activistas dos direitos humanos, exigindo que Robert Mugabe, Presidente do Zimbabwe, seja preso na sua visita a Paris.

As plataformas pró-direitos humanos querem que Mugabe seja preso assim que chegue à capital francesa para comparecer na cimeira franco-africana à luz da legislação anti-tortura.

Alguns Governos europeus deram, a semana passada, a luz verde è entrada de Mugabe no território europeu, contrariando o sentido da sanção imposta ao Presidente e seus familiares. Agora, os conservadores britânicos pedem ao Governo que pressione as autoridades francesas que o detenham.

Oposição britânica quer Mugabe preso

A oposição britânica juntou-se aos activistas dos direitos humanos e reivindica a detenção de Robert Mugabe em Paris, ao abrigo da lei anti-tortura.

O secretário sombra dos negócios estrangeiros do Reino Unido, Michael Ancram, aliou-se aos activistas dos direitos humanos, exigindo que Robert Mugabe, Presidente do Zimbabwe, seja preso na sua visita a Paris. As plataformas pró-direitos humanos querem que Mugabe seja preso assim que chegue à capital francesa para comparecer na cimeira franco-africana à luz da legislação anti-tortura. Alguns Governos europeus deram, a semana passada, a luz verde è entrada de Mugabe no território europeu, contrariando o sentido da sanção imposta ao Presidente e seus familiares. Agora, os conservadores britânicos pedem ao Governo que pressione as autoridades francesas que o detenham

Antuérpia sofre maior roubo de diamantes de sempre

O maior roubo de diamantes da história da capital do corte deste minério foi realizado, e ninguém sabe como, ou por quem.

Foi realizado o maior roubo de diamantes da história da Antuérpia, a capital mundial do corte do diamante – admitiram, hoje, as autoridades belgas. O valor do saque é estimado em vários milhares de euros. O grupo de assaltantes entrou num dos mais vigiados edifícios da cidade, no domingo à noite, e retirou uma enorme quantidade de pedras, bem como os certificados de autenticidade e origem, sem que ninguém desse por isso até à manhã seguinte. As autoridades não sabem como o golpe foi levado a cabo.

Grécia apela à ONU para colocar formalmente dúvidas a Saddam

Grécia propõe que as questões levantadas por Blix, na semana passada, sejam adoptadas pelas Nações Unidas, em forma de exigência formal ao Iraque, visando o esclarecimento pormenorizado do programa de desenvolvimento de armas de destruição maciça do regime de Saddam.

A Grécia, na qualidade de presidente da União Europeia, disse hoje que as Nações Unidas deveriam exigir formalmente ao Iraque o esclarecimento claro de todas as questões levantadas pelo chefe da equipa de inspectores, Hans Blix, na passada sexta-feira, no Conselho de Segurança das Nações Unidas.

O ministro dos Negócios Estrangeiros grego, George Papandreou, afirmou que esta seria uma medida que forçaria o Iraque a ser confrontado directamente com as incertezas que reinam no seio da UNMOVIC face ao programa iraquiano de armas de destruição maciça.

“Seria importante para a União Europeia propor que as questões levantadas por Blix, sejam agora adaptadas formalmente pelas Nações Unidas a Saddam Hussein, e exigir a este que responda imediatamente, por modo a termos uma cenário exacto e específico, e obter de Saddam todos os esclarecimentos necessários, na esperança de se evitar o conflito”, revelou Papandreou.

Relembre-se que Blix informou na sexta-feira que o Iraque falhou ao não ter revelado até ao momento a vastidão do seu programa de armas, nomeadamente no que se refere aos engenhos químicos, como os gases VX e anthrax.