2025/07/03

Curdistão, um barril de pólvora (ainda) sem o rastilho aceso

No curdistão iraquiano o ambiente é “tenso e incerto”, e todos aguardam de forma expectante que alguém acenda o rastilho que fará explodir aquele autêntico barril de pólvora. Os americanos já desistiram do plano inicial que tinham para a frente norte, ao mesmo tempo que os curdos iraquianos já se mobilizaram defensivamente para uma eventual ofensiva turca. Por outro lado, Moscovo olha com desconfiança para as potenciais movimentações estratégicas que se adivinham naquela região. Quem também não deve estar a encarar com bons olhos a efervescência no curdistão iraquiano, são os regimes de Teerão e Damasco, também eles governantes de retalhos territoriais da nação curda.

A nublada situação que se vive na fronteira da Turquia com o norte do Iraque poderá transformar-se num autêntico pesadelo para os estrategos de Washington. Em prontidão absoluta para avançar sobre o curdistão iraquiano (os turcos criaram, entretanto, uma zona tampão a 20 quilómetros da fronteira em território iraquiano), por modo a garantir a segurança e a estabilidade da Turquia, as forças turcas estão a deixar nervosos todos os intervenientes no conflito.

Os americanos já desistiram do plano inicial que tinham para a frente norte, ao mesmo tempo que os curdos iraquianos já se mobilizaram defensivamente para uma eventual ofensiva turca.

Os peshmergas (milícias curdas) tomaram posições ao longo do norte do Iraque para impedir qualquer progressão das forças turcas. Aliás, perante esta ameaça os chefes nacionalistas históricos curdos, Masud Barzani do Partido Democrático do Curdistão (KDP) e Yalal Talabani, da União Patriótica do Curdistão (PUK), colocaram as suas divergências momentaneamente de lado para formarem um pacto conjunto das suas forças. Assim, cerca de 70 mil peshmergas, equipados com as velhinhas Kaláshnikov, com granadas de mão e alguns morteiros, estão a postos para enfrentar o segundo exército mais numeroso da NATO.

Além do mais, Talabani e Barzani não escondem os seus desejos de reocupar as províncias de Mosul e Kirkut, que têm os campos petrolíferos mais produtivos do Iraque, com 800 mil barris de crude diários. Neste capítulo os americanos parecem estar com claras dificuldades em refrear os ímpetos curdos.

Por outro lado, Moscovo olha com desconfiança para as movimentações, ou melhor dizendo potenciais movimentações estratégicas que se adivinham naquela região. Quem também não deve estar a encarar com bons olhos a efervescência no curdistão iraquiano, são os regimes de Teerão e Damasco, também eles governantes de retalhos territoriais da nação curda.

Relembre-se que existe cerca de um milhão de curdos no norte da Síria, cinco milhões no noroeste iraniano e outros cinco no norte do Iraque, sem contar com os 12 milhões de curdos que residem dentro das fronteiras turcas.

À semelhança do que se passa com a Turquia, a Síria e o Irão receiam os efeitos do irredentismo curdo e, de acordo com a última edição da revista “The Economist”, surgiram alguns rumores de que o regime de Teerão estaria disposto a permitir uma pequena incursão turca no norte do Iraque (ficando de fora Kirkut e Mosul), por modo a garantir a manutenção das “fronteiras de segurança naquela região.

Apesar da situação ser preocupante, não é ainda explosiva. “A guerra está a chegar devagarinho ao norte do Iraque, se calhar apressada pelos contratempos no sul do país”, escrevia esta semana o enviado do “Independent” (transcrito pelo DN) àquela região. No entanto, a questão do curdistão poder-se-á tornar no principal desafio pós-guerra para os Estados Unidos.

Décadas sob o jugo de Ancara, os curdos poderão agora aproveitar a “caixa de pandora” aberta em Bagdad para materializarem as suas reivindicações nacionalistas, expressas há vários anos, por vezes de forma violenta através de actos terroristas, de como aliás o PKK (Partido dos Trabalhadores do Curdistão, guerrilha independentista), liderado nos tempos de Ocalan, é exemplo.

Para já, a coligação anglo-americana não revela os planos que tem para aquela área. Com as armas apontadas a Bagdad, apenas se sabe que têm sido bombardeadas algumas posições iraquianas no norte do Iraque em Mossul e Kirkuk, e sido mobilizadas de algumas forças aerotransportadas para a região. Seja qual for o plano adoptado pelo Pentágono na abordagem ao norte do Iraque, será sempre um plano de recurso, depois do Parlamento de Ancara ter recusado ao tradicional aliado norte-americano, por duas vezes (1 e 20 de Março), o direito de passagem e estacionamento de 62 mil soldados norte-americanos.

Os deputados turcos, pressionados pela sua forte opinião pública contra a guerra, permitiram apenas a utilização por parte dos americanos do espaço aéreo da Turquia. Desta forma, de pouco valeram os apelos do primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, aos deputados da assembleia, que se viu numa situação periclitante, entre as exigências de Washington e os anseios da sua população.

Tendo como Bagdad em pano de fundo, tudo indica que os americanos vão tentar manter “adormecida” a região do norte do Iraque o mais tempo possível. Aqui as estratégias dividem-se entre Ancara, Damasco e Teerão. Relativamente à primeira, o Governo norte-americano tem tentado ao longo desta semana alcançar um compromisso com o Governo de Erdogan.

Na terça-feira, o enviado norte-americano a Ancara, Zalmay Khalilzad, anunciou que as negociações iriam prolongar-se até ao final desta semana, após um dia de conversações que não chegaram a conclusão alguma. “Este é um tema difícil e complexo”, disse Khalilzad.

Apesar dos Estados Unidos e da União Europeia terem apelado à Turquia para não enviar soldados para o norte do Iraque, o ministro dos Negócios Estrangeiros turco, Abdullah Gull, afirmou que o seu país pode mandar as suas tropas quando quiser para o norte iraquiano “por razões humanitárias ou para prevenir uma hipótese de terrorismo”, numa clara alusão ao movimento curdo.

Quanto à estratégia assumida com a Síria é ainda pouco clara quais os seus contornos, no entanto, no caso do Irão, sabe-se que os Estados Unidos, prometeram a Teerão combater os Mujahideen do Povo, grupo opositor ao regime iraniano e sediado no Iraque. Esta é claramente uma tentativa, por parte de Washington, de desencorajar qualquer iniciativa militar iraniana no norte do Iraque.

No entanto, as precauções estratégicas norte-americanas revelam-se infrutíferas quando aplicadas às próprias forças iraquianas que, com o falhanço de uma ofensiva terrestre anglo-americana no norte do Iraque, receberam uma “prenda preciosa de tempo”. De acordo com guerrilheiros e comandantes curdos ao “Los Angeles Times”, as tropas iraquianas estão a movimentar-se livremente no norte do Iraque, a cavar trincheiras, a expandir campos de minas e a minar pontes perto de Mosul, a terceira maior cidade do país.

Ainda as mesmas fontes curdas referem que o contingente militar iraquiano naquela região está a reforçar-se, tendo chegado novos comandantes, incluindo elementos da Guarda Republicana.

Estas movimentações estão a deixar nervosos os militares curdos, que estão igualmente preocupados com a possibilidade de virem a ser o último reduto de vingança das tropas leais a Saddam Hussein, depois deste ser removido poder em Bagdad. “Estes são grupos (tropas fiéis a Saddam) que cometeram vários crimes, por isso, o destino deles está ligado ao destino de Saddam”, disse um oficial dos serviços de informação do KDP ao enviado especial do “Los Angeles Times” a Kalaq, norte do Iraque. “É por isso que eles poderão tentar fazer qualquer coisa”, depois do seu líder perder os desígnios do Iraque, acrescentou a mesma fonte.

“Primavera” curda à espera de desabrochar

Há treze anos que os curdos iraquianos vivem uma espécie de “primavera” na sua sociedade. Depois de décadas sob o jugo de Bagdad, o “protectorado” da ONU no norte do Iraque permitiu aos curdos desenvolverem um “oásis” político, económico e social, numa região composta por regimes autoritários.

Treze anos depois da implementação de uma zona de segurança no norte do Iraque, os curdos voltam a enfrentar a potencial ira vinda de Bagdad. Hoje, os 5 milhões de curdos que habitam naquela região encontram-se literalmente entalados entre as forças de Saddam Hussein e as tropas governamentais de Ancara.

Mas, se as primeiras poderão ficar inoperativas assim que o ditador de Bagdad caia aos pés da coligação anglo-americana, já o mesmo não se poderá aplicar aos soldados turcos. Estes poderão estar na iminência de invadir o curdistão iraquiano, naquilo que poderia ser visto pela Turquia como uma forma de resolver um problema de décadas e que tem provocado ondas de terrorismo naquele país.

Aliás, tem sido esta incógnita que estará a complicar a estratégia de Washington e alimentar os piores receios dos dirigentes e populares curdos. Conscientes do perigo que correm perante os intentos de Ancara, os curdos parecem estar dispostos a defender o seu pedaço de território a todo o custo. Como escrevia há uns anos na revista “Grande Reportagem”, Peter Strandberg classificava o curdistão como a “terra da insolência”, que jamais se vergaria às vontades do Governo turco.

Foi neste espírito de resistência que em 1978 Abudllah Ocalan, um antigo estudante da Universidade de Ancara, fundou o PKK (antigo partido de inspiração marxista) para, seis anos mais tarde, iniciar uma campanha terrorista contra a Turquia. Ocalan tornou-se a partir de 1984 o inimigo público número um de Ancara, mas também o símbolo de libertação do povo curdo.

Conotado como uma organização terrorista, o PKK foi estabelecendo relações com outras organizações curdas como o ARGK (Exército Popular do Curdistão), o ERNK (Frente Popular do Curdistão), entre outras. Também no exterior o PKK foi estabelecendo ligações, nomeadamente no Médio Oriente, mais especificamente no Líbano, no vale de Beka, controlado pelo exército sírio. Finalmente, no ano passado, o PKK mudou o nome para KADEK (Congresso para a Libertação e Democracia no Curdistão), numa estratégia de reformulação do partido, depois do histórico líder Ocalan ter sido preso em 1999 no Quénia.

Na arena política, o KDP e o PUK são os partidos de maior relevo no curdistão iraquiano, tendo o primeiro vencido as eleições legislativas de 12 de Março de 1992, as primeiras depois daquele território ter adquirido autonomia face a Bagdad, com a aplicação da resolução 688 das Nações Unidas, em 1991.

Actualmente, o KDP e o PUK partilham o mesmo número de lugares no parlamento curdo e são as frentes políticas das reivindicações independentistas do curdistão iraquiano.

Há mais de meio século que os curdos do norte do Iraque se têm tentado libertar do jugo de Bagdad, no entanto, esses esforços revelaram-se sempre infrutíferos e foram muitas vezes castigados com duras represálias pelas forças de Saddam, como foi exemplo o massacre de Halajba, em 1988, no qual morreram 5000 mil curdos.

Com a invasão iraquiana do Kuwait, em 1990, e a consequente guerra do Golfo, os curdos beneficiaram de uma espécie de “protectorado” das Nações Unidas, que lhes permitiu na última década desenvolver um país dentro de outro país, onde, na verdade, se distinguiu dos outros “curdistões”, por seguir uma linha democrática, com liberdade de expressão e tolerância religiosa e às minorias étnicas.

Este pequeno “oásis” começou a ser criado numa primeira fase em 1991, com a Frente Unida do Curdistão (coligação de seis partidos), e depois das eleições de 1992, nas quais o KDP de Barzani obteve 51 assentos do parlamento, contra os 49 do PUK de Talabani. Em Julho de 1992 é então formado um Governo de unidade nacional, que provocou imediatamente reuniões trimestrais dos ministros dos Negócios Estrangeiro de Damasco, de Teerão e de Ancara para “vigiar a situação no norte do Iraque”.

Pela primeira vez depois de mais de um século, os curdos administram, por um tão longo período de tempo, uma parte do seu território histórico. Na verdade, os últimos anos foram benéficos para a sociedade curda iraquiana, nos campos político, económico e cultural. “E, no conjunto, eles saem-se bem. Esta primavera curda suscita bastantes esperanças junto dos 25 a 30 milhões de curdos que vivem dispersos na Turquia, Irão e Síria”, escrevia Kendal Nezan, Presidente do Instituto Curdo de Paris, no “Le Monde Diplomatique”, em Agosto de 2001.

O controlo dos Mediapor António Silva Ribeiro

Com o objectivo de garantirem um bom relacionamento com os órgãos de comunicação social…

…, preservando um nível adequado de segredo operacional num ambiente multimédia permanente, os militares dos EUA fizeram uma proposta irrecusável às grandes cadeias noticiosas: a integração de jornalistas em unidades combatentes.

Desta forma, proporcionam aos mídia um acesso sem precedentes às particularidades dos combates. Porém, desta forma, focalizaram as notícias numa parte muito restrita da campanha, garantindo assim o controlo dos mídia.

No planeamento da campanha no Iraque os militares dos EUA defrontaram-se com um problema principal. Devido à dimensão da força militar empenhada e ao jogo político-diplomático desenvolvido ao longo de diversos meses, era impossível actuar com surpresa estratégica contra o Iraque. Por isso, a não ser que conseguissem obter algum controlo sobre as notícias do desenvolvimento da campanha, também não poderiam desfrutar de surpresa operacional.

Em 1991 a manobra de envolvimento realizada através do deserto surpreendeu o exército de Saddam Hussein. Para além disso, as forças armadas dos EUA foram capazes de estabelecer bases logísticas avançadas dentro do Iraque, antes do inicio da campanha terrestre. Todavia, nessa época, a CNN era a única cadeia de televisão que operava em permanência. Alcançou enorme reputação durante a operação “Tempestade no Deserto” e mostrou que havia mercado para os serviços noticiosos contínuos.

No planeamento da presente campanha os militares defrontaram-se com a perspectiva de cobertura mediática permanente. Nestas circunstâncias, se não houvesse algum controlo sobre os mídia, os planos seriam apresentados a todo o mundo e a surpresa operacional tornar-se-ia impossível.

Porém, a tarefa de restringir o acesso dos mídia ao campo de batalha não foi fácil, porque teve de ser feita sem criar problemas políticos. Os militares norte americanos não queriam hostilizar a comunicação social, quando se perspectivava um conflito. Por isso, tentaram conciliar a inevitabilidade de uma cobertura mediática permanente, com os requisitos de surpresa operacional.

Os órgãos de comunicação social têm uma enorme vulnerabilidade: são entidades comerciais. Competem intensamente uns com os outros por audiências de massas.

Acima de tudo necessitam de acção. Por isso, o Departamento de Defesa dos EUA decidiu proporcionar às redes informativas uma acção militar intensa, oferecendo a integração em unidades combatentes, tal como aconteceu na II Guerra Mundial e no Vietname. Porém, há uma diferença fundamental entre o que aconteceu nestes conflitos e a actualidade. Na campanha do Iraque os jornalistas podem transmitir os acontecimentos em directo, sem qualquer trabalho de edição realizado nos estúdios, ocupando imenso tempo de emissão com acção real.

Havia algum receio que os militares controlassem o trabalho dos jornalistas. Exceptuando algumas limitações mínimas por razões de segurança, que até servem para aumentar a autenticidade dramática da cobertura, os jornalistas têm trabalhado à sua vontade.

Todavia, para os militares, o requisito essencial passa por condicionar os relatos dos jornalistas àquilo que está ao alcance das suas câmaras. Como foram os militares que decidiram as unidades onde integrariam os jornalistas, conhecendo os planos de actuação dessas formações, puderam definir aquilo a que as audiências teriam acesso.

Os jornalistas foram integrados na 3ª. Divisão de Infantaria, na 101ª. Divisão Aero-transportada, na 1ª. Força Expedicionária dos Fuzileiros, em porta-aviões, em quartéis-generais e em bases aéreas do Kuwait. Porém, estão ausentes das unidades da 1ª linha, dotadas de grande mobilidade, dos bombardeiros estratégicos ou de qualquer local na parte Oeste do Iraque.

Para além dos jornalistas junto à fronteira da Jordânia e do Curdistão Iraquiano, e daqueles que se encontram em Bagdade, a maioria tem sido conduzida pelo deserto a Sul do rio Eufrates, dispondo de uma visão muito restrita da campanha.

As cenas transmitidas de Bagdade, combinadas com a cobertura das movimentações no deserto, proporcionam aos telespectadores uma extraordinária visão dos bombardeamentos e da progressão de algumas unidades empenhadas no Sul do Iraque. Por isso, os militares não podem ser acusados de impedir o trabalho dos jornalistas.

No entanto, conseguiram conter a curiosidade jornalística e as especulações dos comentadores sobre a guerra, limitando assim aquilo que é difundido. Desta forma, garantiram algum espaço para a surpresa táctica e operacional, sobretudo a Norte e a Oeste de Bagdade, onde serão desenvolvidas acções decisivas para o desfecho do conflito.

Acessos ao estádio de Alvalade provoca alterações no trânsito

O tráfego na Rua Alfredo Trindade e Rua Prof. Fernando da Fonseca vai sofrer alguns condicionamentos, devido à construção das acessibilidades ao estádio José de Alvalade, já a partir de amanhã, dia 28 de Março, e por um período aproximadamente de dois meses, segundo divulgação da Divisão de Comunicação e Imagem da Câmara Municipal de Lisboa (CML).

A circulação viária na Rua Prof. Fernando da Fonseca vai ser assegurada em ambos os sentidos através de uma faixa de circulação. Na Rua Alfredo Trindade vai ser apenas garantida a circulação na faixa descendente. O circuito alternativo passa pela Rua Prof. Vieira de Almeida ou Al. Das Linhas de Torres, Av. Rainha D. Amélia. Para coordenar e garantir a segurança viária e pedonal da zona, no local vai estar presente a Polícia de Segurança Pública (PSP) ou a Polícia Municipal (PM).
A circulação na Travessa da Amoreira também vai sofrer alterações a partir do próximo sábado, dia 29 de Março, passando a via a ter apenas um sentido de circulação. Enquanto que, os condicionamentos ao trânsito na Rua das Murtas, devido a obras de revestimento da recarga do referido arruamento, vão iniciar-se na segunda-feira, dia 31 de Março e está previsto voltar à normalidade até ao dia 11 de Abril deste ano. Segundo a Divisão de Comunicação e Imagem da CML, a circulação viária será sempre garantida.

“Os Verdes” lançam campanha contra a privatização da água

“Água é um Bem Público—Não é uma Mercadoria” é o tema da campanha que os dirigentes e activistas de “Os Verdes” vão lançar amanhã, dia 27 de Março, em Lisboa, no âmbito do lançamento de uma campanha nacional contra a privatização da água.

A campanha, por iniciativa do Partido Ecologista “Os Verdes”, tem como objectivo alertar e sensibilizar as entidades e os cidadãos para os problemas de gestão da água, um recurso fundamental à vida. O programa inclui uma conferência na escadaria do Instituto Superior Técnico (IST) e distribuição de um folheto de sensibilização à população.