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Os jogadores em actividade no Farense Futebol SAD (FFS) vão estar em greve por falta de pagamento salarial, no próximo sábado, dia 19 de Abril, entre as 0h00 e as 24h00, segundo o Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol (SJPF).

Os jogadores do clube estão há mais de cinco meses sem receber o salário e, de acordo com o SJPF, o problema assume consequências graves a nível pessoal, familiar e profissional.

O SJPF refere que após muitas insistências para a resolução do problema iniciou-se um processo negocial, que envolvia o presidente do Conselho de Administração do FFS, a Câmara Municipal de Faro (CMF) e os jogadores profissionais de futebol, com o objectivo de atribuir responsabilidades.

No entanto, o processo foi suspenso por ausência do representante da CMF e demissão do presidente do Conselho de Administração do FFS, sem que tivesse sido garantidos os meios necessários à regularização salarial.

Devido à gravidade do caso a direcção do SJPF comunica que os jogadores vão estar em greve, sob a forma de paralisação total do trabalho, e se os prejuízos e a ausência de negociação se mantiverem as acções de luta podem continuar.

A Comissão Europeia (CE) estabeleceu medidas de emergência para proibir a pesca de bacalhau e de peixes chatos no mar Báltico com redes de arrasto, de cerco dinamarquesas ou outras similares, de 15 de Abril a 31 de Maio de 2003.

Esta proibição consiste num alargamento da já existente que impede a pesca do bacalhau no período estival, entre 1 de Junho a 31 de Agosto. A CE refere que os tipos de pescas referidos capturavam bacalhau de tamanho inferior ao tamanho mínimo em quantidades significativas que posteriormente eram devolvidas ao mar. Foi concebido um programa de vigilância específico de modo a garantir a eficácia da aplicação destas medidas.

A Associação Nacional das Empresas das Tecnologias de Informação e Electrónica (ANETIE) vai participar na INFORANGOLA 2003 promovendo uma conferência, no dia 25 de Abril, sobre o sector dos sistemas e tecnologias de informação e a perspectiva do mercado angolano. A conferência vai decorrer na Feira Internacional de Luanda (FILDA).

O salão de exposições de Luanda acolhe de 23 a 27 de Abril de 2003 três feiras em simultâneo, a CONSTRÓIANGOLA, no 1º salão e Conferência Internacional da Construção, Obras Públicas e Transportes, a INFORANGOLA, no 1º salão e Conferência Internacional de Tecnologias de Informação e Internet, e a EXPOLETECOM ANGOLA, no 1º salão e Conferência Internacional das Telecomunicações, Comunicações, Electrónica e Serviço.
O programa inclui a presença do ministro de Ciência e Tecnologia de Angola Baptista Ngandagina.

Apesar do risco ser reduzido, quando se faz uma tatuagem ou um piercing existe a possibilidade de transmissão do vírus da hepatite C se não houver cuidado na esterilização do material usado. Os jovens, como adeptos destas modas, devem estar a par dos riscos de contágio. Hoje em dia, a probabilidade de cura, devido aos progressos científicos, é superior a 50 por cento.

Esta doença transmite-se através do sangue e derivados do sangue. Os especialistas alerta para o esclarecimento, principalmente dos jovens, em relação à realização de tatuagens e piercings, visto que existe risco de transmissão da doença através destas práticas, se os materiais utilizados não forem devidamente esterilizados.

Segundo o chefe de serviço de Gastrenterologia dos Hospitais da Universidade de Coimbra Armando de Carvalho, a esterilização é uma prática médica que exige rigor e controlo de qualidade, no caso do material usado nas tatuagens e piercings não se sabe quem garante a qualidade dos mesmos. “Qualquer tipo de actividade que implicasse a possibilidade de transmissão de doenças deveria ser vistoriada por autoridades de saúde e os profissionais deveriam ter formação”, refere Armando Carvalho.

A hepatite C é uma doença assintomática, pelo que grande parte dos doentes não sabe que está infectado. A doença não provoca quaisquer sintomas e como o doente não sabe que está infectado não toma as medidas de precaução para evitar o contágio. Quando a doença atinge um estado mais avançado pode originar estados graves e por vezes irreversíveis como a cirrose hepática ou cancro. Actualmente existe mais pessoas infectadas pelo vírus da hepatite C do que pelo vírus da sida.

Em Portugal estima-se que o número de doentes com hepatite C seja cerca de 15 por cento da população, no entanto a maioria não está diagnosticada nem em tratamento. “Apesar dos hospitais portugueses já terem visto uns bons milhares de indivíduos com hepatite C ao longo da última década, este é um número francamente inferior à realidade do país”, refere o especialista.