O Banco Mundial (BM) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) ordenaram às suas equipas que abandonassem o Iraque como medida de segurança, após o atentado contra o quartel-general das Nações Unidas (ONU) em Bagdad, que provocou a morte a 24 pessoas.
A retirada das equipas do BM e do FMI, anunciada esta quinta-feira, trata-se apenas de uma medida de segurança e não de uma retirada permanente, uma vez que a situação que se vive actualmente no Iraque é perigosa.
Depois do atentado contra o quartel-general da ONU, doze dos 15 funcionários do BM preparavam-se, esta quarta-feira, para abandonar solo iraquiano em direcção a Amã, na Jordânia, dois estão hospitalizados no Kuwait e um outro é dado como desaparecido. Quatro funcionários do FMI também partiram para a capital jordana e dois estão hospitalizados em Bagdad.