2025/06/26

Fiat vende aviação por 1,6 mil milhões

O grupo italiano Fiat vendeu a sua unidade aeronáutica, a Fiat Avio, ao fundo norte-americano Carlyle Group e ao seu sócio italiano Finmeccanica, por 1,6 mil milhões de euros.

A Fiat tem enfrentado graves problemas financeiros devido à sua unidade automobilística, a Fiat Auto, cuja elevada dívida colocou em risco a saúde financeira do grupo, levando a despedimentos em massa e à alienação de activos numa tentativa de evitar a falência da empresa, refere a Infobolsa.

A empresa anunciou um protocolo com a Carlyle para a venda de todas as actividades da Fiat Avio, como ponto culminante de uma primeira ronda de negociações.

Encomendas na indústria crescem 1,5%

As novas encomendas na indústria subiram 1,5% em Fevereiro de 2003 face ao mesmo mês do ano anterior.

O índice total de novas encomendas na indústria dos mercados nacional e internacional aumentaram 1,5% influenciado pelo mercado externo.

Este representou 2,6% das encomendas recebidas na indústria em Fevereiro deste ano.

No mercado nacional registou-se um aumento de 0,7% das novas encomendas, influenciado pelos bens de investimento e bens de consumo.

Emprego na indústria desce 4,4%

O emprego na indústria desceu 4,4% em Fevereiro do corrente ano face ao mesmo mês de 2002. As remunerações subiram 0,6% a par do decréscimo de 0,8% do volume de trabalho, adiantou hoje o Instituto Nacional de Estatística – INE.

A descida de 4,4% do emprego na indústria foi generalizada a todas as divisões, “destacando-se a fabricação de máquinas e aparelhos eléctricos e a indústria do tabaco”, afirma o INE.

Nos grandes agrupamentos industriais registou-se uma influência negativa ao nível do investimento e dos bens de consumo não duradouros.

Em termos homólogos, as remunerações subiram 0,6% com a contribuição da indústria do tabaco, a Fabricação de coque, produtos petrolíferos refinados e combustível nuclear e a Fabricação de artigos de borracha e de matérias plásticas.

O volume de horas trabalhadas na indústria desceu 0,8%. “A fabricação de máquinas e aparelhos eléctricos, e a fabricação de outro material de transporte foram as divisões que mais contribuíram para a descida das horas trabalhadas.”

Por sua vez trabalhou-se mais na fabricação de coque, produtos petrolíferos refinados e combustível nuclear e na Reciclagem.

Em termos mensais o volume de emprego na indústria caiu 0,2% e as remunerações aumentaram 0,8% acompanhados pela descida de 1,5% das horas trabalhadas.

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Volume de negócios industriais aumenta 4,5%

O volume de negócios total na indústria subiu 4,5% em Fevereiro face ao mês homólogo do ano anterior. No mercado nacional este cresceu 1,2%, e, 10,8% no mercado externo, segundo dados divulgados hoje pelo INE.

A subida de 4,5% do volume de negócios total na indústria foi fortemente influenciada pelas divisões de fabricação de coque, produtos petrolíferos refinados e combustível nuclear, e de reciclagem.

No mercado nacional, o volume de negócios cresceu 1,2% em Fevereiro do corrente face ao ano anterior devido às mesmas divisões que aumentaram o volume total.

O agrupamento industrial da energia foi o que mais contribuiu para a subida do índice geral, acrescentou o Instituto Nacional de Estatística – INE.

A subida de 10,8% do volume de negócios da indústria no mercado externo foi influenciada pelas indústrias alimentares e das bebidas, bem como pela divisão de fabricação de coque, produtos petrolíferos refinados e combustível nuclear.

O agrupamento da energia e dos bens de consumo destacam-se pelo registo da subida de 67,6% e 13%, respectivamente.

Vendas no comércio a retalho crescem na Zona Euro

As vendas no comércio a retalho aumentaram para 2,7% na Zona Euro em Janeiro face ao mesmo mês do ano anterior, segundo o Eurostat. Na União Europeia estas subiram 3%.

Em Janeiro do corrente ano foi registado um aumento de 2,7% das vendas a retalho na Zona Euro e de 3% na União Europeia (EU) dos 15, face a Janeiro de 2002.

As vendas subiram 2,5% na Zona Euro e 1,8% na UE em Janeiro face a Dezembro, segundo o órgão de estatísticas da Comunidade Europeia – Eurostat.

O comércio de alimentação, bebidas e tabaco registou a maior subida, de 4,2% na Zona Euro e 4,5% na UE dos 15.

As vendas de alimentos nos estabelecimentos especializados caiu 0,7% na Zona Euro, mantendo-se estável na UE. Enquanto que as vendas nos estabelecimentos não especializados aumentou 4,9 e 5,3%, respectivamente, adiantou o Eurostat.